relação entre a sociedade e a natureza
1. Pense no que você quer dizer e diga da forma mais simples. Procure ser direto na construção das sentenças.
2. Corte palavras sempre que possível. Use a voz ativa (ele pinta a parede), evite a passiva (a parede é pintada por ele).
3. Evite termos estrangeiros e jargões.
4. Evite o uso excessivo de advérbios.
5. Seja cauteloso ao utilizar as conjunções "como", "entretanto", "no entanto" e "porém".
Quase sempre são dispensáveis.
6. Tente fazer com que os diálogos escritos (em caso de narração) pareçam uma conversa.
7. Uso do gerúndio empobrece o texto. Exemplo: Entendendo dessa maneira, o problema vai‐ se pondo numa perspectiva melhor, ficando mais claro.
8. Adjetivos que não informam são dispensáveis. Por exemplo: luxuosa mansão. Toda mansão é luxuosa.
9. Evite o uso excessivo do "que". Essa armadilha produz períodos longos. Prefira frases curtas.
Exemplo: O fato de que o homem que seja inteligente tenha que entender os erros dos outros e perdoá‐los não parece que seja certo.
10. Evite clichês (lugares comuns) e frases feitas. Exemplos: "subir os degraus da glória", "fazer das tripas coração", "encerrar com chave de ouro", "silêncio mortal", "calorosos aplausos",
"mais alta estima".
11. Verbo "fazer", no sentido de tempo, não é usado no plural. É errado escrever: "Fazem alguns anos que não leio um livro". O certo é "Faz alguns anos que não leio um livro".
12. Cuidado com redundâncias. É errado escrever, por exemplo: "Há cinco anos atrás". Corte o
"há" ou dispense o "atrás". O certo é "Há cinco anos..."
13. Só com a leitura intensiva se aprende a usar vírgulas corretamente. As regras sobre o assunto são insuficientes. Leia os bons autores e faça como eles: trate a vírgula com bons modos. 14. Nas citações, use aspas, coloque a vírgula e um verbo seguido do nome de quem disse ou escreveu aquilo. Exemplo: "O que é escrito sem esforço é geralmente lido sem prazer.", disse
Samuel