RELAÇÃO ENTRE PSICOLOGIA E DIREITO
RESUMO
Cabe ao psicólogo interpretar e localizar as causas apresentadas pelos investigadores, na busca de apoiar a definição constatada, sinalizar a colocação que está em analise no processo judicial. A psicologia jurídica entra em casos como o abandono e a orfandade de crianças e adolescente e seus direitos estabelecidos no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), analisa a convivência familiar e comunitária, o abrigamento de crianças e suas condições. Muitas vezes, pessoas que desejam adotar uma criança, apresentam a preferência por crianças pequenas, de preferência loiras e do sexo feminino. Por medo ou preconceito acabam por não quererem crianças mais velhas. Por isso os candidatos a adoção acabam necessitando de preparação psicológica, as crianças também devem ser ouvidas e preparadas para entrarem em uma nova família, e para que as crianças consigam lidar com os rompimentos ocorridos em suas vidas e possam enxergar esperanças de uma nova vida. Atualmente casais homossexuais estão conseguindo adotar crianças, devido ao preconceito, tanto as crianças quanto os pais (ou mães) precisam ser previamente preparados psicologicamente. Na área penal, o psicólogo jurídico tem o papel de estudar os reeducandos individualmente para aplicar a pena de acordo com o código. A guarda compartilhada devido a separação dos pais, também requer a atenção dos psicólogos jurídicos.
INTRODUÇÃO
Devido aos meios de comunicação estarem em alta provocam uma elevação nos índices de criminalidade, infrações cometidas por adolescentes, complicações na adoção de crianças, etc. É aí que a psicologia entra no direito, pois ajuda o profissional do direito e contribui para a agilização do procedimento jurídico. A psicologia e o direito possuem uma relação antiga, porém os métodos estão se modernizando e aperfeiçoando ao longo do tempo, fato que facilitam o trabalho do psicólogos jurídicos.