Relatório
1.1 – Relatório do Filme:
O Discurso do Rei
O rei inglês com problemas na a voz; ainda era um príncipe quando seu pai o convoca para discursar diante da nação, Albert, então duque de York, intimamente conhecido como Berty, não pode evitar que a gagueira interfira em sua fala. Se descobrindo Gago ainda aos 4 anos de idade, ele não conseguia se ver livre dos terríveis constrangimentos que acompanham suas falas em públicas. Com a pressão que sofreu com o pai e ainda por membros da corte, para que ele procura vários especialistas, mas todos os seus esforços são inúteis. É quando sua esposa, o convence a tentar um novo tratamento com um fonoaudiólogo que não era muito convencional. Logo início o príncipe resiste à terapia subversiva, mas aos poucos, quando sente os primeiros resultados da terapia, vai cedendo e começa abrir espaço para uma convivência mais íntima com o fonoaudiólogo. Paralelamente seu irmão mais velho, Edward VIII, se apaixonado por uma norte-americana recentemente divorciada e gradualmente abandona suas responsabilidades perante o trono, o qual assumiu após a morte do pai. O governo inglês passava por um momento difícil em um período considerado o mais conturbados da história mundial, os dias que antecedem a Segunda Guerra Mundial; embora o primeiro-ministro não acredite, na iminência de um confronto bélico, Hitler avança cada vez mais e ameaça a Europa. É neste cenário tempestuoso que Albert se vê diante de um dilema: como assumir a coroa e não ter condições de se dirigir a sua nação? Sem escolha, ele é obrigado a revestir-se do poder monárquico sob a alcunha de George VI. Enquanto isso, a amizade cresce entre Albert e Lionel seu fonoaudiólogo, que também é psicólogo de seu cliente e amigo. Seus exercícios e técnicas incomuns levam o rei a desenvolver uma autoestima e uma segurança que nunca antes demonstrou. O conhecimento desta relação ocorre no momento da coroação