Relatório
História da eletricidade
História da eletricidade
No inicio do século VI, na Grécia Antiga, um filosofo grego chamado Thales de Mileto, ao descobrir uma resina vegetal fóssil petrificada chamada âmbar esfregou-a com a pele e lã de animais e observou o seu poder de atrair objetos leves como palhas, fragmentos de madeira e penas. Com essa observação iniciou-se uma nova ciência derivada dessa atração.
Os estudos de Thales foram continuados por diversas personalidades em 1600, chamando o evento da atração dos corpos de eletricidade. Também se descobriu que os objetos atritados com o âmbar se eletrizavam, chamando esses objetos de elétricos.
No século XVII foram iniciados estudos sistemáticos sobre eletrificação por atrito pelo Otto Von Guericke, em 1672 ele inventou uma maquina geradora de cargas elétricas onde uma esfera de enxofre gira constantemente atritando-se em terra seca.
Em 1730, o físico inglês Stephen Gray descobriu que além da eletrização por atrito, também era possível eletrizar corpos por contato, encostando um corpo eletrizado num corpo neutro. Através dessas observações, ele chegou no conceito de existência de materiais que conduzem a eletricidade com maior e menor eficácia, e os denominou como condutores e isolantes elétricos. Com isso viu a possibilidade de canalizar a eletricidade e levá-la de um corpo a outro.
O químico francês Chales Dufay também contribuiu enormemente para a melhora dos estudos da eletricidade, quando em 1733 propôs a existência de dois tipos de eletricidade, a vítrea e a resinosa, que formou a hipótese de existência de fluidos elétricos.
Essa teoria foi, mais tarde continuada pelo conhecido e político Benjamin Franklin, que propôs uma teoria na quais tais fluidos seriam na verdade um único fluido, baseado nisso pela primeira vez se conhecia os termos positivo e negativo na eletricidade. Uma invenção muito importante e de uso prático de Benjamin foi o para-raios, ele disse que a eletrização de