Relatório
Campus de Parnaíba
Acadêmica: Ana Paula
Curso de Fisioterapia – Período III
Disciplina de Semiologia
Prof. Guilherme Pertinni.
Resolução – Caso Clínico
1) Sim. Porque a partir da escala de Glasgow, o paciente está em ventilação mecânica.
2) Uma inspeção foi feita para verificar o padrão, ritmo, espasmo e a tiragem e a palpação para confirmar o que foi visto na inspeção. Essa avaliação pode ser feita com o paciente em decúbito dorsal. Foi usado o ventilômetro para verificar o volume corrente, volume minuto e índice de Tobin, e para verificação da PEmax e PImax utilizou-se o manovacuômetro. Para a hiporreflexão fisioterapeuta usou o martelo neurológico. Com relação aos estímulos dolorosos, o fisioterapeuta utilizou um objeto pontiagudo e no estímulo verbal a voz e a própria escala de Glasgow.
Na Avaliação Músculo-Esquelética: Foi visto através de um estímulo doloroso com um objeto pontiagudo. Para flexão do joelho a 86º foi utilizado o goniômetro. Nos Sinais Vitais FR (Palpação e inspeção) FC (Palpação), na PA foi utilizado o esfigmomanômetro e estetoscópio para aferição. Na Pressão Intracraniana haverá um monitor para verificar os sinais vitais.
3) O paciente encontra-se em coma com a força do diafragma baixa ( PImax = -45cmH2O). A força muscular expiratória está fraca (PEmáx = +70cmH2O) e Hipertensão Moderada de grau 2. Bradpneia (FR = 10bpm). PIC = 20, ou seja, alta.
4) N° 3 Decorticação – motor. N° 2 Sons incompreensíveis – verbal. N° 2 Resposta a estímulo doloroso – ocular. 3+2+2 = 7 - Coma Intermediário (na classificação considera-se grave)
5) Volume corrente = 340 ml – considerado baixo, pois o normal é 500ml. Volume minuto = 6,0 l/m – está normal. No Índice de Tobin = 29, paciente já está pronto para o desmame. Na PImax = - 45cmH2O – fraqueza dos músculos expiratórios (abdominais), PEmax = + 70cmH2O – fraqueza dos músculos inspiratórios (diafragma). Na Frequência Respiratória o paciente está com Bradpneia e