TAYLORISMO, FORDISMO E TOYOTISMO
1970 palavras
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Estudo das Organizações As organizações são as mais notórias, senão a mais dominante característica das sociedades modernas (SCOTT, 1998, p. 3). O estudo das organizações como ciência social através dos tempos passou por uma seqüência de evoluções até chegar aos dias de hoje. Além da evolução tecnológica e social, os conceitos e métodos de administração tiveram que se adaptar às diferentes formas de organização atualmente existentes.
Existem organizações públicas e privadas, com e sem fins lucrativos, produtoras de bens e de prestação de serviços, de grande e pequeno porte (SCOTT, 1998, p. 11-13), com atuação local e até global. Todas com algo em comum: atingir resultados sejam eles quais forem.
A evolução das organizações passou pelo desenvolvimento de várias escolas, iniciando no chão de fábrica e atingindo outras funções administrativas, além do movimento que via o homem como um recurso meramente econômico para as pessoas que formam uma estrutura informal com influência e até algum poder de decisão.
A bibliografia aqui apresentada, forma um grupo particular de conceitos e idéias com a concepção comum de uma organização racionalizada, onde cada pessoa é um componente de uma máquina bem construída e azeitada. A racionalidade é neste contexto “a extensão na qual uma série de ações é organizada de forma a alcançar objetivos predeterminados com a máxima eficiência” (SCOTT, 1998, p. 3).
A partir da racionalidade, saltar para a metáfora da máquina foi um passo rápido e natural, com conseqüências não só para os trabalhadores, mas também para toda a sociedade, que está “moldando o mundo em consonância com princípios mecânicos” (MORGAN, 1996, p. 22).
Os Modelos Clássicos da Administração
1º) A administração científica de Frederick W. Taylor
Frederick W. Taylor (1856-1917), americano, era engenheiro e trabalhou na área de siderurgia. Foi o fundador de um movimento conhecido como administração científica (HICKSON e PUGH, 2004, p. 101) e se