Relatório
STEPHANIE VON EYE E SILVA
RA: 76331
PUNÇÃO SANGUÍNEA
CURSO: BIOMEDICINA
PERÍODO: NOTURNO
Relatório apresentado ao Curso de Biomedicina - Noturno, do Centro Universitário Hermínio Ometto, como parte integrante da Disciplina de Vivências Laboratoriais.
ORIENTADOR (A): PROF. Marcos Vergilio Corrêa da Silva e PROFA. Magali Luci Pinto
ARARAS/SP
NOVEMBRO/2013
1. INTRODUÇÃO (1ª. Aula)
Quando uma amostra de sangue for colhida, um profissional experiente deve seguir algumas etapas:
Verificar a solicitação do médico e o cadastro do pedido;
Explicar ao paciente ou ao seu responsável o procedimento ao qual o paciente será submetido, seguindo a política institucional com habilidade, para a obtenção de consentimento para o procedimento;
Fazer a assepsia das mãos entre o atendimento dos pacientes;
Realizar a identificação de pacientes;
A escolha do local de punção representa uma parte vital do diagnóstico. Existem diversos locais que podem ser escolhidos para a venopunção. O local de preferência para as venopunções é a fossa ante cubital, na área anterior do braço em frente e abaixo do cotovelo, onde está localizado um grande número de veias, relativamente próximas à superfície da pele.
Embora qualquer veia do membro superior que apresente condições para coleta possa ser puncionada, as veias cubital, mediana e cefálica são as mais frequentemente utilizadas.
O torniquete é empregado para aumentar a pressão intravascular, o que facilita a palpação da veia e o preenchimento dos tubos de coleta ou seringa.
O álcool apresenta um amplo espectro de ação envolvendo bactérias, fungos e vírus. Com relação à antissepsia da pele no local da punção, usada para prevenir a contaminação direta do paciente e da amostra, o antisséptico escolhido deve ser eficaz, ter ação rápida, ser de baixa causticidade e hipoalergência na pele e mucosa.
As mãos devem ser higienizadas após o contato com cada