relatório

Introdução
O campo foi realizado nos dias 14 ao dia 16 de agosto. Os lugares que a princípio seriam visitados no primeiro dia eram O Brejo Madre de Deus e Buíque, ambos em Pernambuco. Já a pernoite ocorreria no estado de Alagoas em uma cidade do interior chamada Santana de Ipanema. Depois seguiríamos viajem até o Museu de Arqueologia de Xingó localizado em Sergipe, às beiras do baixo São Francisco logo após seria realizado uma trilha até o sítio arqueológico. Seguiríamos viajem até Penedo, uma cidade histórica banhada pelo Velho Chico também, onde passaríamos a noite para depois voltarmos à Recife pelo litoral. Com isso observaríamos estruturas geológicas, a geomorfologia do interior pernambucano e alagoano e sua relação com a formação de sítios arqueológicos, exemplificando e colocando em prática aquilo que havíamos aprendido em sala de aula.

14 de agosto de 2013

Na última quarta-feira, 14 de Agosto, nós, alunos do primeiro período de arqueologia, nos reunimos para realizarmos a atividade de campo da disciplina de geoarqueologia ministrada por Osvaldo Girão. A saída estava marcada para ser às oito horas, porém devido ao clima ruim, foi atrasada cerca de duas horas. Assim saímos por volta das dez horas em direção ao Brejo Madre de Deus, interior de Pernambuco.
Logo no início da viajem nos chama a atenção o relevo plano e rebaixado, entre 15 e 30 metros de altitude, de Recife e sua intensa ocupação urbana, o que é prejudicial ao vestígio, fazendo com que exista somente sítios históricos em sua área uma vez que os pré-históricos não foram preservados devido a grande umidade e urbanização. O clima tropical de Recife também ajuda na formação de solos, criando uma espessa camada de sedimentos.
Já em Jaboatão o relevo é mais movimentado, predominando o domínio morfoclimático de mares de morro, assim chamado por causa de seus morrinhos convexos oriundo do intemperismo químico que atua com maior intensidade na região devido