RELATÓRIO SOBRE LEI DE OHM
Verificar experimentalmente a lei de ohm;
Montar circuitos para determinar a resistência elétrica utilizando-se dos valores de tensão e corrente;
Distinguir condutores ôhmicos de não-ôhmicos.
MATERIAL UTILIZADO:
Fonte de tensão (regulável de 0 as 12 – VDC ou 6/12 VAC);
Resistores (180 Ω/1 W e 100 Ω/10 W);
Lâmpada;
Multímetro digital (dois);
Cabos (diversos).
INTRODUÇÃO TEÓRICA:
Através de observações experimentais ocorridas no século XIX, o físico alemão George Simon Ohm propôs a lei denominada com seu sobrenome (lei de ohm):
“a tensão aplicada entre os terminais de um condutor é diretamente proporcional à intensidade de corrente que o atravessa.”
Pelo enunciado da lei, temos que a razão entre a ddp (diferença de potencial) U e a corrente elétrica i permanece constante para um dado resistor, sendo assim podemos escrever:
Esse valor R é denominado de resistência elétrica do resistor, sendo sua unidade Ω (Ohm). Um resistor ôhmico (que obedece a lei de Ohm, para quaisquer valores de U e i) mantém o valor de sua resistência constante.
Matematicamente, podemos expressar a lei de Ohm da seguinte maneira:
U = R.i
Temos uma equação que é geral para todos os resistores. Nem sempre essa função é linear, pois para alguns resistores a resistência pode mudar para correntes e ddp diferentes. Mas se a função é linear, ela indica que o resistor é ôhmico, isto é, mantém o valor de sua resistência constante.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. Utilizando o resistor R1.
A primeira verificação feita foi medir a resistência do resistor R1 cuja resistência nominal era de 100 Ω/10W, o valor encontrado foi 95,3 Ω, erro de 4,7 %.
Com a fonte desligada montamos o seguinte circuito:
Como sabíamos que a resistência nominal era de 100 Ω e a voltagem máxima aplicada seria de 10 V, podemos calcular que a corrente máxima que ira passar no circuito é de 100 mA. Assim, escolhemos a escala de 200 mA para nossas medições no amperímetro. Além