Relatório sobre Cristalização
ETEC OSASCO ll – Vila dos Remédios
OBTENÇÃO DE PRECIPITADO E SUA SEPARAÇÃO
OSASCO
2014
OBJETIVOS
Utilizar a técnica de centrifugação para separar o precipitado e utilizar as técnicas de lavagem e filtração do precipitado.
INTRODUÇÃO
Sempre que misturamos duas ou mais substâncias solúveis e do contato entre elas formar pelo menos uma substância insolúvel, logo teremos a ocorrência de uma reação de precipitado. O produto insolúvel que foi obtido na reação de precipitação é chamado de precipitado. Esse tipo de reação tem grande papel no estudo de Química Analítica Quantitativa, ao estudar as marchas analíticas de cátions e ânions.
Na análise quantitativa é importante não só o equacionamento das reações, mas também os procedimentos de separação e lavagem do precipitado obtido.
A separação do precipitado pode ser feita através de centrifugação ou de filtração.
1. Centrifugação
Nesse processo as centrifugas são aparelhos usados para separar a fase líquida da fase sólida, desde que o sólido tenha densidade bem diferente da fase líquida. Logo quando ligado, o aparelho gira as amostras contidas em tubos (próprios para centrifuga), cuja velocidade de rotação é de até 3500 RPM (rotações por minuto), em centrifugas comum. Existem outros tipos de centrifuga que giram em velocidades maiores, como a ultra centrifuga e as que giram em velocidades menores, como a centrifuga de Gerber (1200 RPM).
O manuseio correto desse equipamento tem que ser feito com uma distribuição de massa no seu interior, neste caso, os tubos devem ser do mesmo tamanho e ter o mesmo peso, caso contrário ela irá trepidar e os tubos irão se quebrar.
Este é um processo de separação muito rápido e eficiente, já que a fase sólida fica firmemente compactada no fundo do tubo, pela ação da força da centrifuga.
A amostra centrifugada contém duas fases bem distintas:
Fase Líquida: Sobrenadante;
Fase Sólida: Precipitado.
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