RELATÓRIO SOBRE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE FÍSICA
ENGENHARIA CIVIL – TURMA A

WILIO MARQUES LEITE JUNIOR

RELATÓRIO SOBRE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

GOIÂNIA – GO
26/06/2014

WILIO MARQUES LEITE JUNIOR
MATRÍCULA: 137378

ENGENHARIA CIVIL – TURMA A (14:00h – 15:40h) QUINTA-FEIRA

RELATÓRIO SOBRE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR

PROFESSORA: ROSANE

GOIÂNIA – GO
26/06/2014
INTRODUÇÃO

Momento linear de uma partícula é a grandeza vetorial definida pela equação vetorial:

Sendo que a taxa de variação com o tempo do momento de uma partícula é igual à força resultante que atua sobre a partícula e tem a mesma orientação que a força resultante:

Ou seja: a força resultante aplicada numa partícula faz variar o momento linear da partícula. Na verdade, o momento linear só pode mudar se uma partícula estiver sujeita à uma força, pois as relações são equivalentes da Segunda Lei de Newton.
Para um sistema de partículas temos que o momento linear total do sistema é definido como a soma vetorial dos momentos lineares das partículas, assim:

Onde n é o número de partículas do sistema.

Portanto a força externa, ao ser aplicada a um sistema de partículas, muda o momento linear do sistema. Logo se não existe força externa o momento resultante seria nulo.
Nos valendo das colisões podemos mudar o momento de um corpo. Visto que em uma colisão, a força exercida sobre o corpo é de curta duração, tem modulo elevado e provoca uma mudança brusca no momento do corpo.
Uma vez que em uma colisão elástica a energia cinética total do sistema é conservada. Nas colisões entre corpos comuns, em que há dissipação de energia temos uma colisão inelástica.
Então temos que:

Como em nosso experimento nos utilizamos de dois corpos onde o corpo 2 está em repouso() temos:

Figura

Logo:

Onde e são as massas, respectivamente, dos corpos 1 e 2, é a velocidade do