Relatório referente ao filme vermelho como o céu
O filme inicia com cenas da vida cotidiana de um garoto que morava com seus pais.
Até uma certa idade detinha de todos os seus sentidos funcionando. Porém, como a maioria das crianças, guiado pela curiosidade, ocorre um acidente. Brincava com uma espingarda e ao ouvir a voz do pai se assusta e a arma cai causando um disparo. Atingindo-o e lhe afetando a visão.
A partir de então, uma nova forma de viver é imposta ao garoto e a sua família.
Vida esta, em uma instituição especial para crianças com essa deficiência. Ressaltando, que uma vez que a escola pública não o aceitou como uma criança normal ,ele é enviado para um instituto de deficientes visuais. Sendo que ele não conseguia aceitar sua nova condição de cego. Não aceitava a ideia de se adaptar as normas da instituição que iam de encontro a metodologia de um determinado diretor. Essa não aceitação lhe causava conflitos interior e exterior.
Nossa visão depende do perfeito funcionamento de um mecanismo muito complexo que envolve o olho propriamente dito, as vias nervos de ligação com o cérebro e o próprio cérebro que interpreta a imagem percebida. O olho capta a luz e a transforma em estímulos elétricos que são enviados e processados pelo cérebro. Este mecanismo é estabelecido nos primeiros anos de vida, quando aprendemos a enxergar as coisas e a entendê-las. Desta forma é de vital importância a saúde perfeita dos olhos na infância. Dela dependerá toda a nossa capacidade futura de bem enxergar o mundo. O adulto de outra forma merece a mesma atenção. Diversas transformações ocorrem em nossa visão ao longo da vida e podem ser corrigidas prontamente por seu médico. Faltando a visão, os sentidos restantes: audição, tato, olfato e paladar, têm de funcionar sem a informação e integração que a visão proporciona. Por conseguinte os dados originados dos outros sentidos são intermitentes, fugidios, sequenciais e necessariamente recebidos de forma