Relatório QG - Cor e Ph
Prática 1: cor e pH
1. Introdução
Cada elemento, no seu estado atômico, possui uma cor que o caracteriza, ou seja, diferem de elemento para elemento. Ao receber determinado tipo de energia calculada através da diferença entre a órbita externa e interna do elétron, seja ela radiação proveniente do aquecimento ou branca (proveniente do sol), ocorre uma excitação nos elétrons da camada de valência (que dura poucos segundos), passando para uma camada mais externa. Quando ele volta ao seu estado fundamental, libera a energia ganha na forma de radiação eletromagnética na qual o olho humano possui a capacidade de traduzir na forma de cores. Nós podemos distinguir radiações que possuem frequências de 4,0 x 1014 Hz (vermelho) a 7,0 x 1014 Hz (violeta) ligadas ao espectro visível. Porém, existem radiações nas quais se extendem abaixo (infravermelho) ou acima (ultravioleta) dessas frequências, impossibilitando a detecção de cor. Algumas substâncias químicas mudam de cor devido a uma alteração no pH do meio e , para isso, utilizamos indicadores ácido-base ou indicadores de pH. O termo pH significa potencial hidrogeniônico que expressa concentrações de íons hidrogênio, calculado como pH= -log [H+]. A escala varia de 0 a 6,9 para ácidos, 7 para substâncias neutras e de 7,1 a 14 para bases. Extratos de alguns vegetais como repolho roxo, também podem servir como indicadores de pH, pois possuem substâncias como a andocianina que mudam de cor de acordo com a variação do pH.
2. Objetivos
Este experimento teve como objetivo avaliar a origem do fenômeno da cor nas substancias químicas e relacioná-las com o conceito de pH.
3. Procedimento Experimental
Nessa prática foram realizados dois experimentos: primeiro utilizamos extrato natural de repolho roxo para indicar o pH das misturas que prepararíamos, depois observamos o teste de chama. No primeiro, preparamos seis soluções diferentes a fim de construir uma escala de cores para o