relatório Matemática do amor
E ela continua assim quando adulta. Uma pessoa sem ambição, sem amor próprio, sem animação. A única coisa de que ela não abriu mão foi a matemática, Mona não consegue parar de fazer contas: ela bate na madeira, soma seus passos e multiplica pessoas no parque. Ela e os números têm uma coisa especial. Tanto que em uma jogada de sua mãe, ela começa a lecionar a matéria para crianças. Criando um aprendizado não só para eles, mas para ela também. Foi na escola também que ela conheceu o professor de ciências, que se encantou por ela mesmo não sabendo o certo como ela era.
O filme é intenso. Uma das alunas de Mona, uma menina de, mas ou menos 11 anos, está com a mãe no hospital, com câncer e é cuidada pela tia que não queria tanta responsabilidade. Então ela se atrasa para buscar a menina, entre outras coisas. A menina sofre com a doença da mãe, quase como Mona sofre com a do pai, que ainda não melhorou. E elas se identificam. Ainda por cima, Mona começa a sentir atração por Ben, mas não aceita ser feliz. Ela é antissocial, parece um bicho do mato e é tão triste ver uma pessoa assim. Triste e apagada. Ainda mais quando poderia ser o completo oposto.
È interessante observar as mudanças, que ocorrem quando mona finalmente, entra em contato com o mundo. As crianças da sala de aula de Mona e o charmoso professor de ciência fazem com que Mona, consiga enfrentar suas emoções psicológicas.
No final ela descobre que o Todo é maior que a soma das partes, e que ninguém pode abrir