Relatório Locação Topografia
1. INTRODUÇÃO 5
2. HISTÓRIA DO NÍVEL ÓTICO 6
3. APLICAÇÕES DO NÍVEL ÓTICO 6
4. MATERIAIS 8
4.1 Nível ótico 8
4.2 Mira 10
5. Método 12
5.1 Desenvolvimento do trabalho 12
5.2 Definição, fórmulas básicas e cálculo de desnível 17
CONCLUSÃO 21
REFERÊNCIAS 22 Lista de Figuras
Fig. 2.1 - Nível Ni2 6
Fig. 4.2 - Nível ótico e Mira 8
Fig. 4.3 - Nível de bolha circular 9
Fig. 4.4 - Nível de bolha bipartida 9
Fig. 4.2.5 – Mira 11
Fig. 5.6 - Locação de Piquetes 12
Fig. 5.7 - Ponto de saída e chegada da poligonal 13
Fig. 5.8 - Posicionamento de tripé 14
Fig. 5.9 - Nivelando com dois parafusos calantes 14
Fig. 5.10 - Centralizando a bolha 15
Fig. 5.11 - Leitura da Mira 16
Fig. 5.12- Exemplo de leitura rumo vante e ré 16
Fig. 5.13 - Exemplo de mudança de posição do nível ótico 17
Fig.5.2.14 - Cotas de nível da pligonal 20
Lista de Tabelas
Tabela 5.1 - Dados coletados em campo 17
Tabela 5.2.2 - Nivelamento Topográfico 18
1. INTRODUÇÃO
Nosso trabalho consiste em aprender uma pequena parte da altimetria que faz parte da topometria que resumidamente determina distâncias verticais, sendo assim possível definir diferenças de nível.
O levantamento que fizemos tinha por objetivo determinar as cotas nos pontos da poligonal, em torno do Bloco “E”.
Nesse tipo de trabalho utilizamos o nível óptico, que pode ser usado em várias áreas para facilitar o trabalho de vários campos da engenharia como será demonstrado ao longo do relatório.
2. HISTÓRIA DO NÍVEL ÓTICO
Estudos e intentos foram feitos para se obter o primeiro nível automático, tendo que esperar até 1946, ano em que o russo Stodolkjewich pôs em prática estes princípios.
No ano 1950, Carl Zeiss fabrica o Ni2, instrumento que possuía um compensador mecânico em lugar de bolha tubular, precursor dos atuais sistemas de compensação por gravidade.
Fig. 2.1 - Nível Ni2
3.