Relatório IMC
DISCIPLINA DE NUTRIÇÃO
DOCENTE: PRISCILA OSÓRIO FERNANDES
DISCENTES: ANSELMA CAETANO DE SOUZA SANTOS YASMIN PAULA GOMES
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO ESTADO NUTRICIONAL SEGUNDO IMC
PETROLINA-PE
2015
INTRODUÇÃO
O principal instrumento utilizado para diagnóstico epidemiológico de obesidade no Brasil é o IMC - Índice de Massa Corporal. Segundo Araújo et al. (2000) tem sido utilizado em mais de seis mil publicações, de natureza clínica e/ou epidemiológica, indexadas no MEDLINE, desde 1994. Historicamente, este índice foi criado no século XIX, em 1835, pelo matemático/astrônomo e estatístico Lambert Adolphe Quetelet (1796-1874), que propôs uma estratégia de relacionar matematicamente amassa corporal e a estatura do indivíduo, através da divisão da massa pelo quadrado da estatura.
IMC = Peso / (Altura)²
A falta de atividade física aliada a má alimentação provoca diversos transtornos metabólicos, entre eles, a obesidade. Segundo Bouchard (2003) a obesidade é um dos fatores de risco mais predominantes no mundo e reconhecidamente a principal causa de doenças crônico-degenerativas como: doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial, dislipidemia e outras, devido ao acúmulo de adiposidade no corpo, principalmente na região abdominal.
De acordo com Costa e Fisberg (2005), estudos prospectivos têm apontado a obesidade como causa de diversas complicações nos sistemas orgânicos, sendo que os adultos obesos apresentam maior risco de morbidade e mortalidade para doença arterial coronariana, dislipidemias, hipertensão arterial, diabetes tipo 2, apnéia do sono, infertilidade, doença renal e alguns tipos de câncer.
Segundo Malina e Bouchard (2002), as razões pelas quais o IMC seja o teste mais aplicado em estudos do crescimento, são sua fácil aplicação e baixo custo, além de ser uma relevante ferramenta para avaliações clínicas, refletindo também condições socioeconômicas e de