relatório Exame Beta HCG

BETA HCG

INTRODUÇÃO
Gonadotropina Coriônica Humana
A gonadotropina coriônica humana (HCG) é o primeiro hormônio chave da gravidez. Secretada pelas células do sinciciotrofobleasto, pode ser detectada no plasma materno e na urina nove dias a partir da concepção. A secreção de HCG pode ser estimulada pelo Groduzido no citotrofoblasto adjacente. A HCG é uma glocoproteína de peso molecular 39.000 com suas subunidades.
A subunidade alfa é idêntica á do hormônio tireoestimulante (TSH). Do LH e do FSH, enquanto a subunidade beta tem 80% de homologia com a do LH. Entretanto, radiomunoensaios específicos desenvolvidos para medir a subunidade beta da HCG, permitem a discriminação confiável entre esta e do LH. A detecção da HCG é o teste mais comumente empregado e o mais especifico da gravidez. Os níveis plasmáticos maternos de HCG aumentam numa taxa exponencial, atingem um pico entre nove e 12 semanas e, depois declinam até um patamar estável pelo restante da gestação. Depois do parto, a HCG desaparece do plasma materno com uma meia vida de 12 a 24 horas.
O HCG atua para manter o funcionamento do corpo amarelo além de sua sobrevida normal de 14 dias. A gonadotropina placentária estimula a secreção ovariana de progesterona e estrogênios por mecanismos essencialmente idênticos aos previamente descritos para o LH. Quando a placenta assume a síntese desses esteroides, liberando, dessa maneira, o feto e sua dependência do corpo lúteo, a secreção de HCG declina. O papel da gonadotropina durante o resto da gravidez é menos certo, mas outras ações são a ela atribuídas. A HCG tem um efeito inibitório sobre a secreção do LH hipofisário materno. Por causa de sua superposição estrutural com o TSH, as concentrações plasmáticas de HCG na gestação são suficientemente altas para estimular aumento da atividade da glândula tireoide materna.
O beta HCG é um exame simples de sangue que possui o intuito de verificar a presença da gonadotrofina coriônica humana na