Relatório de Saída de campo - serra dos Órgãos
Professora: Mariana
Saída de Campo:
Serra dos Órgãos
Alunos: Eliana Theodoro Fabiano Gomes Giovanna Martins Lucas Moraes
Nilópolis, 04 de Abril de 2013.
Introdução
O Parque Nacional Serra dos Órgãos foi criado em 1939 para proteger a excepcional paisagem e a biodiversidade deste trecho da Serra do Mar na Região Serrana do Rio de Janeiro. São 20.024 hectares protegidos nos municípios de Teresópolis, Petrópolis, Magé e Guapimirim¹.
A serra tem esse nome por causa dos picos, que revelam a origem do nome da cadeia de montanhas. São pontiagudos e dispostos paralelamente, o Dedo de Deus, o Dedo de Nossa Senhora, o Cabeça de Peixe, o Santo Antônio, o São João, o Verruga do Frade, o Agulha do Diabo e o Garrafão parecem tubos de um órgão de igreja.
O Parque abriga mais de 2.800 espécies de plantas, 462 de aves, 105 de mamíferos, 103 de anfíbios e 83 de répteis, sendo que 130 desses animais são ameaçados de extinção, e muitas espécies endêmicas.
Desenvolvimento
Trilhas: Poço da Capela, Caninana e Mãe D’água.
Observou-se que havia briófitas (musgos) sobre algumas pedras, isso ocorre porque as briófitas não precisam de muita matéria orgânica para sobreviver. Logo depois havia algumas pteridófitas (samambaias) – essas plantas precisam de um pouco mais de matéria orgânica do que as briófitas, sendo assim as pteridófitas nasceram após as briófitas para se aproveitarem da matéria orgânica fornecida pelo musgo (briófitas). Foi observado também que havia uma inflorescência de bromélias, mas esta já estava em estado de decomposição.
Em um graveto foi observado líquen avermelhado, os líquens são muito sensíveis a alterações ambientais, por isso são tidos como ótimos bioindicadores atmosféricos.
Observou-se que havia cipós em muitas árvores, os cipós são plantas parasitas, ou seja, esses cipós utilizam outras plantas como apoio e às vezes, podem matar a planta, sendo por