Aspectos histológicos,clínicos e clinicos da composição da dentina

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
FACULDADE DE ODONTOLOGIA

Aspectos histológicos, clínicos e composição da dentina.

79ª Turma
Daniella Marçal
Danielle Pereira
Danielly Correia
Danyella S. Reis
Flávia Azevedo
Hellen Bernardes
Ingrid Valesca
Isabella Barbosa
Isabella Juliano

Uberlândia
29.07.2014
Introdução
A dentina é formada pelo processo da dentinogênese, sendo um tecido conjuntivo diferenciado, secretado pela polpa (tecido conjuntivo indiferenciado). Embora a maior parte dessa secreção ocorra durante a fase de desenvolvimento do dente, os odontoblastos continuam a modificar a dentina com o decorrer da vida.
A dentina é um tecido que possui resiliência, é permeável, é pouco resistente ao desgaste e é uma boa condutora de eletricidade. Fisicamente a dentina é um tecido com propriedade elástica, por fornecer flexibilidade e prevenir a fratura do esmalte frágil.
É uma estrutura amarelada, recoberta pelo esmalte na superfície coronária e pelo cemento na superfície radicular, sendo menos mineralizada que o esmalte e mais mineralizada que o cemento e que o osso alveolar. A dentina e o esmalte são firmemente unidos na junção amelodentinária.
Sua superfície interna delimita a cavidade pulpar onde se aloja a polpa dentária, responsável pela produção e nutrição da dentina. Dentina e polpa formam um complexo em íntima relação topográfica, embriológica e funcional, e por isso têm características biológicas comuns.
Há quatro tipos de dentina, sendo eles: dentina primária, dentina secundária, dentina terciária e dentina esclerosada. Dividindo a profundidade da cavidade em: cavidade rasa, cavidade média e cavidade profunda.
Dentinogênese
A dentina é formada por células chamadas odontoblastos, que se diferenciam a partir de células ectomesenquimais da papila dentária, sob a influência organizadora das células do epitélio interno. Os odontoblastos produzem uma matriz orgânica extracelular que, uma vez mineralizada, passa a se