Relatório de laboratório de física ii
Departamento de Exatas – DEX
Laboratório de Física II
Professor Carlos Borato
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
(TURMA 2010)
RELATÓRIO DE FÍSICA II
(Projeto I – Eletroscópio)
Componentes:
Caio Vinícius Molina Ferreira
Guilherme Pagliotto
Título:
Eletroscópio
Introdução Teórica:
Eletrostática
Cargas Elétricas
No ano de 600 a.C, os gregos descobriram que, atritando com a lã, o âmbar adquiria a propriedade de atrair outros objetos. Hoje, podemos afirmar que o âmbar adquiria uma carga elétrica ou se tornava carregado. O termo ‘elétrico’ deriva-se da palavra grega elektron, que significa âmbar. Ao arrastar os sapatos por um tapete de náilon, você fica com cargas elétricas e é capaz de carregar eletricamente um pente, atritando-o com o cabelo seco.
Bastões de plástico e um pedaço de peliça (animal ou artificial) são objetos particularmente bons para estudar o fenômeno da eletrostática, que descreve as interações entre cargas elétricas que estão em repouso (ou quase em repouso). A figura 1.a mostra um pedaço de peliça e dois bastões de plástico. Depois de atritados com a peliça, os dois bastões de plástico se repelem.
Quando esfregamos dois bastões de vidro com seda, os bastões de vidro também ficam carregados eletricamente e se repelem (Figura 1.b). Porém, um bastão de plástico carregado atrai um bastão de vidro carregado; além disso, a peliça atrai o bastão de plástico carregado, e a seda, o bastão de vidro carregado (Figura 1.c).
Essas experiências e muitas outras semelhantes mostraram que existem dois tipos de carga elétrica: o tipo de carga elétrica acumulada no bastão de plástico atritado com peliça e o tipo de carga elétrica acumulada no bastão de vidro atritado com seda. Benjamin Franklin (1706-1790) sugeriu denominar, respectivamente, de carga negativa e de carga positiva esses dois tipos de carga elétrica. O bastão de plástico e a seda possuem cargas negativas, e o bastão de vidro e a