Nossa observação foi feita na Academia Pumping Iron, onde temos aulas de spinning com uma duração de 50 minutos. As aulas eram no horário de 19:00 as 19:50 e 20:00 e 20:50 horas. O professor nos mostrou como montava suas aulas, como as dividia e todos os detalhes de formatação de aula. Durante as aulas de spinning percebemos que esta é sempre dividida em aquecimento, realização da aula quanto ao estimulo e relaxamento. Durante a semana o professor segue uma regra de divisão de estímulos, podendo ser força, condicionamento físico, resistência ou fase de descanso, como ele mesmo nomeia. No mês é feito uma escala de como serão direcionadas as aulas, dependendo de cada grupo de alunas que costumam frequentar as aulas. As músicas são escolhidas a partir da idade da maioria das alunas e a partir de uma pesquisa “ boca a boca” feita pelo próprio professor. Relacionando com o texto “As Boas relações do profissional de ginástica de Academia: A Face no Estudo de caso.”( COELHO,2007) este pode ser um ponto que apresenta a face positiva do professor, que se preocupa em fazer as alunas se sentirem bem diante da música e estimulo trabalhado. Ao começar a ministrar suas aulas vemos que o professor não explica a iniciantes a forma certa de pedalada, a maneria correta de arrumar o banco da bicicleta e não pergunta se ela possui algum problema de saúde a qual seria necessário um cuidado maior com tal aluna. Percebemos então uma falha, o que acaba afastando novos alunos, são poucos os que realmente continuam a fazer a pratica, apenas os que já possuem uma amizade na turma ou os que realmente gostam e desejam ficar permanecem durante maior tempo e com maior frequência. O que podemos dizer que é uma ameaça a face negativa do profissional em relação ao aluno ou aluna. Puxando para a nossa percepção quanto aos alunos, os praticantes desta modalidade com o professor acompanhado por nós tem interesses bem diferenciados, alguns usam a modalidade como uma forma de praticar a parte