Relatório de Emulsões
ANGÉLICA APARECIDA RODRIGUES
DIRCEU LUIZ CAETANO DA SILVA
RELATÓRIO AULA PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA II:
EMULSÕES
POUSO ALEGRE – MG
2013
ANGÉLICA APARECIDA RODRIGUES
DIRCEU LUIZ CAETANO DA SILVA
RELATÓRIO AULA PRÁTICA DE FARMACOTÉCNICA II:
EMULSÕES
Relatório de aula prática referente à Disciplina de Farmacotécnica II do 6o Período de Farmácia da Universidade do Vale do Sapucaí, ministrado pelo Professor João Bosco.
POUSO ALEGRE – MG
2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
OBJETIVO 4
PARTE EXPERIMENTAL: INSTRUMENTAÇÃO E MATÉRIAS-PRIMAS 5
PREPARAÇÃO DE BASAS GALÊNICAS 6
PREPARO DE PRESCRIÇÕES: ADIÇÃO DE PRINCÍPIOS ATIVOS 8
CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO
Emulsões são preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de duas fases imiscíveis ou praticamente imiscíveis. De acordo com a hidrofílica ou lipofílica da fase dispersante, estes sistemas classificam-se em óleo em água (O/A) ou água em óleo (A/O) (PINHO e STORPIRTIS, 1998).
Os principais elementos são os que compõem a fase aquosa, fase oleosa e emulsificantes, podendo ainda ser incorporados compostos com finalidades específicas (SILVA e SOARES, 1996). Do ponto de vista médico/cosmético o produto deverá ser não irritante, não se degradar, compatível com princípios ativos e aditivos especiais (CARMINI e JORGE, 1989); portanto, em síntese, o produto farmacêutico deverá ter estabilidade, que é a capacidade que o produto tem num determinado período de tempo, do início ao final de sua vida útil, e numa embalagem determinada, de manter as mesmas propriedades e características que tinha no momento em que finalizou a sua fabricação através de um procedimento padronizado (D’LEÓN, 2001). No dia a dia de uma farmácia de manipulação os cremes são muito utilizados como bases para incorporação dos mais diversos