Relatório de dissociação eletrolítica
Através de experimentos analisar o processo de dissociação eletrolítica em determinadas substâncias, avaliando também se ocorre geração de íons (dissociação ou ionização) ou não e definindo as amostras como eletrólitos forte, intermediários, fracos ou não eletrólitos.
2. Procedimentos
Inicialmente preparamos a bancada com os materiais a serem utilizados nesse experimentos. As soluções a serem avaliadas eram: soluções aquosas de H2SO4, NaOH, CH3COOH, NaCl, NH3, C2H5OH, HCl, C12H22O11 (Sacarose), água deionizada, água de torneira, NaCl sólido e C12H22O11 sólido. Como aparelho de medição utilizamos um dispositivo com uma lâmpada, dois fios metálicos e conectado a rede elétrica.
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Figura 1.0. Dispositivo elétrico para medição de dissociação eletrolítica
Em teoria o processo era simples: em caso da solução a ser testada gerar íons livres, o circuito elétrico, quando os fios metálicos eram imersos, era fechado. Logo a corrente elétrica era conduzida por toda aparelhagem e a lâmpada acendia. Caso contrario (em caso da solução não gerar íons, conseqüentemente não havendo condução elétrica) a lâmpada permanecia apagada. Fizemos o experimento em todas as soluções. É necessário citarmos que antes dos experimentos ambos os fios que seriam introduzido nas soluções foram limpos com palha de aço, afim de que os resultados obtidos não fossem induzidos ao erro por contaminação (em casos de oxidação ou escurecimento). Após cada medição e antes da próxima, era necessário limparmos os fios metálicos com água (o que não interferia no experimentos de soluções aquosas) e secarmos os mesmos, afim de que a amostra anterior não contaminasse a próxima ser a ser avaliada. Também é necessário citar que devemos evitar o contato dos fios com as paredes e fundo do Becker, afim de analisar apenas a solução.
2.1 Solução aquosa de H2SO4
Procedimento Sucinto
Preparamos a aparelhagem para amostra e introduzimos os fios metálicos na solução.