Relatório de aula prática de parasitologia veterinária
Observar qualquer alteração externa;
Posicionar o animal em decúbito dorsal;
Separar os membros anteriores do corpo com a secção da musculatura peitoral;
Separar os membros posteriores rompendo a articulação coxo-femoral;
A desarticulação dos membros é feita, basicamente, para que o cadáver se mantenha estável na posição decúbito dorsal, facilitando o manusear e acesso as víscera torácicas e abdominais;
Iniciar a abertura do cadáver com uma incisão longitudinal- iniciando no mento (base da língua) e seguindo pela linha media ate o púbis;
em machos, a incisão é feita lateral ao pênis, e o pênis é rebatido caudalmente;
Rebater a pele lateralmente;
Observar o aspecto do tecido subcutâneo, músculo e linfonodos superficiais;
Iniciar a abertura da cavidade abdominal com uma incisão na linha media que se estende do apêndice xifóide ate o púbis;
E lateralmente fazer uma abertura de cada lado da musculatura abdominal, acompanhando a curvatura da ultima costela;
Iniciar a abertura da cavidade torácica com o auxilio do costótomo, cortar as costelas na altura das junções costo-condrais e com uma faca remover o conjunto de cartilagem-costela-esterno;
Verificar se há alterações de posição das vísceras torácicas e abdominais;
Remoção das vísceras em blocos;
Remover o omento e baço, cortando as inserções na curvatura maior do estomago e do mesentério;
Remover os intestinos: seccionar o reto e o duodeno e suas inserções mesentéricas a cavidade abdominal, retirando o intestino delgado, grosso e o ceco. A secção do intestino delgado é feita na porção final do pâncreas; Remover estômago, fígado e pâncreas: seccionar o esôfago na altura do cárdia e a veia porta juntamente com o diafragma e os ligamento gástricos, retirar assim o fígado, estomago, pâncreas e a porção inicial do duodeno;
Remoção do aparelho urinário e genital: remover a porção muscular que recobre o púbis e encontrar o forame obturado do osso coxal – com o auxilio do