Relatório Cordas Vibrantes
Campus Alto Paraopeba
Cordas Vibrantes
Cecília dos Anjos
Dennis Lara
Gabriel Renault
José Aparecido
Rafael Oliveira
Ouro Branco
2013-07-15
1. Introdução Uma onda estacionária é obtida na corda quando um modo normal da mesma é excitado. Um modo normal de um sistema oscilante é um movimento no qual todas as partículas do sistema se movem com a mesma frequência angular e a mesma constante de fase. Neste experimento, estuda-se o caso das ondas estacionárias em uma corda. Neste caso, uma das extremidades é agitada com uma frequência e a outra extremidade permanece fica. A superposição de duas ondas idênticas em direções opostas dá origem a vários modelos nos quais são diferenciados pelo número de nós na onda, como aparece na figura abaixo.
Figura 1 – Ondas estacionárias e a relação de seus ventres
Fonte: www.infoescola.com
Nota-se que o comprimento de onda varia de acordo com o número de nós presentes e assim constrói-se a seguinte relação:
L = n λ/2, (1)
onde n é um número inteiro que corresponde ao número de ventres.
A velocidade de propagação das ondas originais é dada por v = (2) onde T é a tensão a qual a corda está submetida e μ é a densidade linear da massa da corda. Assim, substituindo (1) e (2) em v = λf, temos que a frequência das ondas estacionárias em função da tensão a qual a corda está submetida é:
Fn = (n/2L)
2. Objetivos
Verificar os modos normais de vibração em uma corda.
Determinar a densidade da corda.
3. Equipamento
Gerador funo ligado ao auto falante;
Caçamba de diversas massas;
Fio de nylon;
Balança.
4. Parte experimental
A montagem experimental, onde um gerador ligado a um auto falante, e este conectado a um fio de nylon que foi esticado por uma massa. Escolheu-se o tipo de onda senoidal (wave 1), o intervalo de frequências (range 3) e apertou-se run.
PARTE 1
Manteve-se fixo o