Relatório de Cordas Vibrantes
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET
DEPARTAMENTO DE FÍSICA - DFI
ONDAS ESTACIONARIAS EM UMA CORDA
SÃO CRISTÓVÃO/SE
JANEIRO de 2014
ANDRE LUIZ TRINDADE
FABIO LIMA FRANÇA
GABRIEL LIMA FIGUEREDO
ISAQUE RODRIGUES ALVES
LEVY SANTOS ALMEIDA
LUCAS SILVA FONTES
ONDAS ESTACIONARIAS EM UMA CORDA
Relatório referente à aula experimental da disciplina Laboratório de Física C, ministrada pela Prof. Roberto Saito, no Departamento de Física da Universidade Federal de Sergipe.
SÃO CRISTÓVÃO/SE
JANEIRO de 2014
ONDAS ESTACIONÁRIAS EM UMA CORDA
1. INTRODUÇÃO
Consideremos uma corda de comprimento L em que uma das extremidades é fixa, enquanto a outra extremidade é posta a oscilar com frequência constante. Consideremos também que a corda tenha uma densidade linear (μ) e que ela esteja tracionada por uma tensão qualquer e constante (T).
Para determinadas frequências, a fonte gerará ondas através da extremidade móvel que serão refletidas pela extremidade fixa. As ondas geradas e refletidas irão sofrer interferência, e, para algumas frequências, irão gerar ondas com a seguinte configuração:
Figura 1 - Configuração de ondas estacionárias em uma corda.
Definimos assim uma onda estacionária, ou seja, é aquela que é formada pela interferência de duas ondas iguais que se propagam no mesmo meio, mas em sentidos opostos.
Neste experimento as duas extremidades são fixas, mas em um ponto muito próximo de umas das extremidades é gerada uma oscilação. Assim, a corda obterá a configuração da corda mostrada acima. Percebe-se que ela inicia com um nó (N), que são pontos onde não há deslocamento, e termina com outro. Ao longo do seu comprimento são formados ventres (V) que são pontos onde a amplitude de movimento é máxima. Nó e ventre são alternados ao longo da corda.
Para frequências especiais, a onda gerada e a onda refletida irão produzir