Relatório: Avaliação de Produtividade empresa ABC
A empresa teve uma produção média de aproveitamento da capacidade produtiva referente há todos os meses avaliados (março, abril, maio, junho), oscilando a partir da metade do mês de abril, e tendo uma utilização da capacidade produtiva ao máximo até a metade desse próprio mês, e iniciando os desperdícios a partir desse mês, e dando sequência nos meses seguintes de maio e junho. A oscilação e os desperdícios dão resultado a ineficiência que é o valor do dinheiro que foi prejuízo a empresa, a ABC em relação a isso teve uma ineficiência média nos valores , tendo um dispêndio maior nos dois últimos meses.
Ineficiências são valores gastos na geração de receitas; serviços ou receitas geradas constituem os desperdícios (BERTI, 2007). Segundo Bornia (2010), entende-se por desperdícios todo insumo consumido de forma não eficiente e não eficaz dos serviços prestados, até atividades desnecessárias. É o esforço econômico que não agrega valor ao serviço da empresa e nem serve para suportar diretamente o trabalho efetivo.
Conforme Bornia (2010), a separação entre custos e desperdícios, própria do Custeio por Absorção Ideal, é fundamental para a mensuração dos desperdícios do processo produtivo, facilitando o controle dos mesmos. Essa separação é de grande importância para a implementação do processo de redução contínua dos desperdícios, possibilitando a priorização das ações de combate ao trabalho que não agrega valor e aos desperdícios. A busca de novos patamares de rentabilidade e de competitividade com base em liderança de custos centra-se na eficiência dos serviços prestados. Se na prestação de serviços consome-se todo o tempo a ela destinado (planejado) e não alcança o nível de serviço esperado, então há ineficiência. Se a prestação de serviço não permanece em operação todo o tempo previsto, diz-se que há ociosidade (SOUZA; CLEMENTE, 2007).
Segundo Bornia (2010), o Custeio por Absorção Ideal é passível de ser atingido