Relatorios
Química Experimental I
Experimento No 4
Ensaio de Coloração de Chama
Turma EI1A
Data de Entrega: 03/05/2005
Alunos:
José Francisco Ferreira Junior
Mildred Caroline Elis Ribeiro
Paulo Rogério da Silva Moreira
Professor: Paulo César Ribeiro
1. Título
Ensaio de Coloração de Chama
2. Sumário
Verificou-se a coloração de alguns cloretos quando colocados na chama do bico de Bunsen. Cada cloreto possui uma cor característica, que foi verificada a olho nu e através do vidro de Cobalto e depois comparada com a literatura.
3. Introdução
As propriedades químicas dos elementos são determinadas pela forma como os elétrons nesses átomos são arrumados, resultado das reações químicas entre eles. O que permitiu a dedução da estrutura eletrônica dos elementos foi uma análise da luz que os átomos emitem quando são energizados, através de chama ou energia elétrica (2), uma vez que o elétron excitado pode passar de um nível energético para outro de mais energia, tendendo, porém a voltar à sua posição original, devolvendo a energia recebida em forma de luz.
Como os átomos possuem distribuições eletrônicas particulares, as energias liberadas pelos elétrons no retorno às camadas de origem podem emitir um tipo de radiação com comprimento de onda na região do espectro de luz visível (3), chamado espectro contínuo [composto de luz visível de todos os comprimentos de onda (1)].
Figura 1: Espetro Eletromagnético
Se a fonte de luz é um tubo de descarga com um gás, o espectro projetado é chamado de espectro de massa ou de linhas. Os espectros de linha quando forçados a emitir luz são todos similares, e os comprimentos de onda das linhas são característicos de um elemento particular e podem ser usados para identificar novos elementos, além de composição de misturas (2).
O fornecimento de energia normalmente é feito através do