Relatorio1
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS
Instituto de Biociências – IBIO
Departamento de Ciências Naturais – DCN
Disciplina: Química Geral e Inorgânica
Professora: Maria Eugênia
Aluno: Júlia Vianna da Anunciação de Pinho
Curso: Ciências Ambientais
Turma: A Nº da prática: 1
Prática realizada no dia: 26/08/2014
Medidas de volumes e densidade
Rio de Janeiro
Semestre: 2 ano: 2014
SUMÁRIO
1. Introdução
1.1 – Fundamentos teóricos;
1.2 – Aplicações práticas;
2. Objetivos
3. maTERIAIS E MÉTODOS
3.1 – Materiais utilizados;
3.2 – Metodologia;
3.3 - Esquemas de aparelhagem 4. Resultados e discussão_________________________________
4.1–Tabelas de valores;
4.2 – discussões;
5. Conclusões
6. Respostas do questionário______________________________
7. Bibliografia______________________________________________
1. Introdução
1.1 Fundamentos teóricos
A medida volume pode ser representada por diversas unidades: tratando-se de medidas dimensionais, ou seja, objetos com formas geométricas, medem-se decímetros, milímetros ou metros cúbicos; tratando-se de líquidos utilizam-se litros mililitros ou, até microlitros (SKOOG; WEST; HOLLER; CROUCH, 2008).
No laboratório de química cada vidraria possui uma determinada função, a qual é necessária conhecer e distinguir para evitar ou, ao menos reduzir erros analíticos. As provetas, por exemplo, servem para medições aproximadas de volume, podendo apresentar cerca de 1% de margem de erro. Já as pipetas são encontradas em dois tipos- a graduada que serve para transferir diversos volumes, ou seja, se sua capacidade é de 10mL ela pode suportar qualquer valor inferior a isso, podendo medir um ou três mililitros, por exemplo; e a volumétrica que, por outro lado,