relatorio

HALBWACHS, MAURICE. A MEMÓRIA COLETIVA. SÃO PAULO: CENTAURO, 2012.
Pg. 8
No livro: os contextos sociais da memória. Maurice toma como ponto de referencia os contextos sociais que servem de baliza à essa reconstrução que chamamos memória.
Maurice era um dhurkheimiano.

Pg. 11
No prefácio um autor chama Bloch e Lucien Fèbvre de historiadores sociologizantes que imprimem sua marca na evolução de Maurice Halbwachs.
“lembranças coletivas” de vários grupos e suas relações recíprocas.

Pg. 12
“a memória individual existe, mas está enraizada em diferentes contextos que a simultaneidade ou a contingencia aproxima por um instante. A rememoração pessoal está situada na encruzilhada das redes de solidariedade múltiplas em que estamos envolvidos. Nada escapa à trama sincrônica da existência social atual, é da combinação desses diversos elementos que pode emergir aquela forma que chamamos de lembrança, porque a traduzimos em uma linguagem”.

Pg. 13
“a consciência jamais está encerrada em si mesma, não é vazia nem solitária. Somos arrastados em inúmeras direções”.
“De todas as “interferências coletivas” que correspondem a vida dos grupos, a lembrança é como a fronteira e o limite: ela está na interseção de muitas correntes do “pensamento coletivo”.

“Nos situamos em meio a variação constantes dos contextos sociais e da experiência coletiva histórica”.
A memória resulta de mudança através das nossas relações com grupos a que estamos misturados e as relações que estabelecemos entre eles.
Pg. 14
“a história não resulta de uma construção cristalizada por um grupo estabelecido para se defender da erosão permanente da mudança”
Os dinamismos dos conjuntos humanos tem marcas efêmeras da reciprocidade.
Pg. 20
“através do coletivo busca o universal”.
A sociedade fabrica ferramenta para manejar ferramentas, o homem.
O poder envolvente do tecido social para Halbwachs.
As relações sociais criam a individualização dos homens.
Pg. 23
“não é o indivíduo em si ou