relatorio
Ano Lectivo 2013-2014
Junho 2014
Índice
Introdução 3
Desenvolvimento Teórico 5
Entrevista 5
Televisão 7
Internet 8
Jornalismo online 8
Foto-galerias 10
Peças audiovisuais 10
Importância dos títulos 11
Redes sociais 12
Problema 13
Parte Prática 15
Descrição dos processos concretizados 18
Criação do nosso website 19
Conclusão 20
Referências Bibliográficas 21
Anexos 22
Estatuto Editorial 22
Código Deontológico do Jornalista 22
Introdução
Muito se discute sobre a reconfiguração da produção do jornalismo condicionada pela adopção de tecnologias digitais da informação e comunicação. Contudo é inquestionável que as vantagens das novas ferramentas digitais vieram trazer ao exercício da actividade jornalística, sejam elas na produção de notícias ou na relação entre as empresas de comunicação e as fontes. A verdade é que trouxeram uma maior acessibilidade e aproximação entre os jornalistas e os seus leitores.
Porém, desde a chegada do jornalismo online em Portugal, onde se viram nascer várias versões Web, as potencialidades da mesma raramente foram ou são aproveitadas. Como afirma John Pavlick (2001) que sistematizou a evolução do jornalismo na Web em três fases, considerando o jornalismo online que actualmente se faz no país, encontra-se ainda na segunda fase, onde os conteúdos são produzidos unicamente para as versões online, contendo somente hiperligações, aplicações interactivas e, nalguns casos, fotos, vídeos ou sons, esquecendo ou pondo de lado outras características relevantes que potencializariam a Web.
Há que referir que de todas as potencialidades que deveriam estar presentes na Web, a ubiquidade foi uma das potencialidades menos explorada, ou seja, com uma percentagem mais baixa. Numa escala de 0 a 100 ficou apenas com 4% de aproveitamento.
Sendo Portalegre uma cidade que recebe anualmente uma grande quantidade de alunos oriundos de