relatorio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO

Curso: Licenciatura em Física Disciplina: Física Experimental I 2012.1
3ª EXPERIÊNCIA Prof.ª Vera Solange de Oliveira Farias
Nome:
Andreza Militana da Costa Aguiar Rocha

COEFICIENTE DE ELASTICIDADE DE MOLAS – ASSOCIAÇÃO DE MOLAS

Introdução
Sob a ação de uma força de tração ou de compressão, todo objeto deforma-se. Se, ao cessar a atuação dessa força, o corpo recupera sua forma primitiva, diz-se que a deformação é elástica. Em geral, existe um limite para o valor da força a partir do qual acontece uma deformação permanente no corpo. Dentro de limite elástico, há uma relação linear entre a força aplicada e a deformação, linearidade esta que expressa uma relação geral conhecida como Lei de Hooke: , Onde F é força aplicada, k é a constante elástica do corpo sobre o qual aplica-se a força F e x é seu alongamento.
O sistema clássico utilizado para ilustração dessa lei é o sistema massa-mola – um corpo de massa m pendurado a uma mola de constante elástica k. Se o sistema estiver em equilíbrio o peso do corpo será igual à força F, ou seja: Assim, se conhecermos a massa pendurada à mola e medirmos o quanto ela esticou podemos encontrar sua constante elástica.
Associando–se duas molas, a constante elástica do conjunto passa a ter outro valor que depende da maneira como foi feita a associação. Alongar as molas associadas em série é “mais fácil” do que alongar as molas em paralelo. Para uma associação em paralelo a constante elástica do conjunto é a soma das constantes elásticas, ou seja, k = k1+ k2 + k3 + k4 + ...
Para associações em série, a constante elástica do conjunto está relacionada às constantes elásticas individuais pela relação

OBJETIVOS Determinar o comportamento da elongação de uma mola suspensa em função do peso pendurado em sua extremidade livre. Determinar as constantes de