relatorio
Marciano Marques de Oliveira 71202
Viçosa, Outubro de 2013
1.Introdução
As embalagens têm se destacado como uma importante ferramenta do composto de marketing. Há muito elas deixaram de ser consideradas apenas por suas funções básicas, como conservar, proteger e transportar o produto. Atualmente, o seu papel promocional ganhou importância, sendo que, em grande parte dos casos, a embalagem representa o único meio de comunicação com o mercado consumidor. (Gárran et al.)
É imprescindível que a qualidade do metal usado na fabricação de embalagens para acondicionar os mais diversos produtos, como os alimentos no caso desse estudo, seja mantida, uma vez que a corrosão pode prejudicar a integridade do produto, além de denegrir a imagem da embalagem comprometendo seu potencial de venda. Assim, a interação da embalagem com o ambiente em que ela é submetida deve ser estudada e analisada de forma que se possa conhecer sua resistência à corrosão externa. (BARBUTTI et al.)
Durante o transporte e a distribuição, as embalagens estão sujeitas a danos mecânicos. Entretanto, em função de determinados fatores – como sua aparente alta resistência mecânica, o design nem sempre apropriado para a estabilidade no empilhamento e a manipulação em pontos de venda –, frequentemente as latas são submetidas a condições abusivas, resultando em alta incidência de amassamentos. É comum a orientação, por parte de instituições de pesquisa e de órgãos de vigilância sanitária e de proteção ao consumidor, quanto à improbidade ao consumo de latas amassadas, justificada esta pela possibilidade de destacamento de verniz e desenvolvimento de corrosão interna das latas, em razão da interação com alimentos. A danificação no corpo da lata pode levar à alteração no envernizamento interno, porém suas reais consequências devem ser mais bem avaliadas, de forma a verificar se realmente resultam em prejuízo