relatorio
DETERMINAÇÃO DE CLORETO
Acadêmicos: Talita C. S. Pacifico Caroline Ribeiro Macedo Francielly O. R. Loio Nadia Barbosa Jacksselen Moura Fernando Garcia Iara Fernandes
Campo Grande – MS
2013
SUMÁRIO
Introdução
Todas as formas de vida existentes na terra dependem da água. No entanto, mais de 97% da água do mundo é água do mar, que é indisponível para beber, e para a maioria dos usos agrícolas. Lagos e rios são as principais fontes de água potável, mesmo constituindo em sua totalidade, menos de 0,01% do suprimento de água a maior parte da água doce existente na terra encontra-se no subsolo: metade dessa água está a mais de um quilômetro de profundidade.
Os cloretos estão presentes em todas as águas naturais, em concentrações variáveis.
A água destinada ao consumo humano deve preencher condições mínimas para que se possa ser ingerida ou utilizada para fins higiênicos, tais como estar isenta de microorganismos patogênicos e, com relação a substâncias orgânicas ou inorgânicas, os teores das mesmas não deverão ser prejudiciais ao ser humano.
O valor do pH da água potável deverá se situar no intervalo de 6,9 a 7,1 e a concentração mínima de cloro residual livre em qualquer ponto da rede de distribuição deverá ser 0,2 mg/l.
A água potável não deverá apresentar nenhuma quantidade de cloro benzenos, cloro fenóis, fenóis e sulfeto de hidrogênio, em teores que lhe confiram odor característico.
Portanto, após receber o tratamento convencional descrito anteriormente, a água recebe uma maior quantidade de cloro a fim de torná-la potável.
O cloro, na forma de íon cloreto (Cl-), é um dos principais ânions inorgânicos em águas naturais e residuárias. Em água potável, o sabor produzido pelo íon Cl-varia em função da sua concentração, como