Relatorio

ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BASICA PROFESSOR FRANÇA REIS PEDRO DE
CURSO NORMAL

PSICOLOGIA

Arapiraca 2013
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSOR PEDRO DE FRANÇA REIS
CURSO NOMAL

ANDREA GOMES DA ROCHA LIBERATO N ° 01
CLEIDIANE BALBINO DOS SANTOS N °04

Trabalho solicitado pela a professora Izabela da disciplina de psicologia, como um dos requisitos parcial avaliativo do 4 ° modulo “B”

ARAPIRACA 2013
Podemos falar de Kevin

O filme é narrado pela mãe, que conta sobre o susto que levou com o nascimento daquele filho que ela não identificava como uma bênção e sim como um monstro ou psicopata, sobre sua enorme dificuldade em contornar conflitos e a descoberta de que não é nada simples formar uma família feliz. È uma mulher que se vê no centro de uma tempestade de revolta por parte da população local que a culpam por não ter estabelecido limites, e de alguma forma permitir que o seu filho Kevin cometesse as atrocidades que culminaram na morte de inúmeros adolescentes. Segundo Vygostski “Há uma relação de antagonismo entre o homem e a sociedade, em que está faz eterna oposição aos anseios que seriam naturais do homem, ainda afirma que não existe natureza humana, existe condições humana.” Nota-se que o menino Kevin não nasceu com esse pensamento, mais como sua mãe o rejeitava e sempre o tratou como um monstro isso causou revolta no menino. Kevin não cometeu suicídio após perpetrar o terror em sua escola. Isso não seria, até mesmo, condizente com o olhar desafiador e arrogante que ele manteve por boa parte de sua vida. Ele calculou tudo direitinho. Ele queria ir para a prisão. Só não sabia do alto de sua petulância, que condenaria também a sua mãe a uma espécie de prisão. O ato de covardia de Kevin é ainda maior porque não é ele quem tem que encarar as pessoas e o peso da culpa após cometer um crime.

“Ninguém nasce feito, é experimentando-nos no mundo