relatorio
Cálculo Diferencial e Integral I
Prof. Edmary
Derivada como uma taxa de variação
Interpretação Cinemática da derivada
Considere o movimento retilíneo dum corpo sólido.
A – material móvel (representação) S – distância percorrida s = f(t) = s(t) t – tempo A0 – posição inicial
Durante o intervalo de tempo t, a grandeza s recebeu um acréscimo s . S(t2) – S(t1) = S(t1 +t) – S(t1) = s
S(t1) S(t2) = S(t1+t) A0 A A1 t1 t
vm = (velocidade média – taxa média de variação (variação média) do espaço s (entre os instantes t1 e t1 +t) durante o intervalo de tempo t.
A velocidade do movimento no instante t1. (velocidade instantânea do movimento)
Exemplo: uma partícula move-se ao longo de uma linha de acordo com a equação s(t) = -3t2 + 2t – 1. Determine: os intervalos de tempo quando a partícula se move para direita, para esquerda e o instante em que a partícula inverte o sentido do movimento. v(t) = s’(t) = - 6t + 2 para direita < 1/3 para esquerda > 1/3 inverte o sentido t = 1/3
Taxa de Variação: A derivada como taxa de variação
Definição 1 : Se y = f(x) e se x varia de x1 a x1 + x, então y varia de f(x1) a f(x1 + x). Assim, a variação em y que podemos denotar por y será f(x1 + x) - f(x1), quando a variação de x for x. Então a taxa média de variação de y (a razão média de variação) por unidade de variação em x, quando x varia de x1 a x1 + x será
Se o limite deste quociente existir quando x tende a zero, este limite será o que intuitivamente consideremos de taxa variação instantânea de y por unidade de variação de x em x1. (a derivada de y em relação a x em x1)
Definição 2 : A taxa de variação relativa de y por unidade de variação de x em x1 é dada por:
Exemplos:
1) Seja V um volume de um cubo de aresta a, determine:
a) a razão de variação média do volume por variação em cm do comprimento da aresta quando esta varia de 4 a 4,1