relatorio FQ- diagrama de fases
CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA NATURAIS
ENGENHARIA QUÍMICA
Equilíbrio de Fases
Amanda Malacarne
Gleiciara Rodrigues
Larissa Bomfim
Magno Fonseca
Wislley Paiva
SÃO MATEUS – ES
2014
1 – RESUMO O experimento baseia-se em analises experimentais para a determinação de dois diagramas de fase e da discussão das informações que podem ser obtidas a partir deles. Os sistemas estudados foram o ternário e o secundário. Dois procedimentos foram realizados. No primeiro procedimento foi determinada a curva de miscibilidade de uma mistura de fenol com água, em função da temperatura, sistema binário. No segundo procedimento foi estudado a mistura de água, acetato de etila e acetona para a determinação do sistema ternário. A representação usual para o diagrama de fases usado foram os gráficos triangulares. Os dados experimentais foram comparados com os dados teóricos.
2 - INTRODUÇÃO
O equilíbrio de fases é obtido quando as fases presentes em algum sistema apresentam potenciais químicos iguais, já que a variação da energia livre de Gibbs é igual a zero.
O termo fase identifica um estado uniforme da matéria, não só referente à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. O número de fases de um sistema é simbolizado por P. Um componente é um constituinte quimicamente independente. O número de componentes, C, num sistema é o número mínimo de espécies independentes necessárias para definir a composição de todas as fases presentes no sistema.
A variância de um sistema, F, é o número de variáveis intensivas que podem ser independentemente alteradas sem perturbar o número de fases em equilíbrio. Em um dos cálculos mais elegantes de toda a termodinâmica Josiah Willard Gibbs deduziu a regra das fases, para um sistema de qualquer composição:
F = C – P + 2 (1)
Uma das formas do diagrama de fases, que