Uso de Fitoterápicos na Fronteira Oeste Rio Grandense
O Uso de Fitoterápicos em Uruguaiana
E-mail institucional do proponente fitoterapicos.projeto@hotmail.com Data Início
01/08/2014
Data Fim
28/02/2015
Palavras-chave
Fitoterápicos, Uruguaiana, medicamentos, saúde, natural
Projeto apresenta caráter inovador
(X) Sim ( ) Não
Projeto requer avaliação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) ou Comitê de Ética de uso de animais (CEUA)
(X) Sim ( ) Não
Geração de resíduos
( ) Sim (X) Não
Equipe Executora
Andressa Viapiana Naimayer
Fabio Rodrigo Silva Fernandes
Gustavo Gallareta Arns
Juliana Thiesen Machado
Introdução (Revisão Bibliográfica)
O uso de fitoterápicos vem crescendo cerca de 20% ao ano mesmo sem a publicidade enorme que dispõem os medicamentos de prescrição. O consumo de plantas medicinais está sem controle e as informações sobre seus efeitos têm sido passadas por gerações, e quase sempre levadas a serio já que se pensa que os mais velhos sabem mais, mas possivelmente esses dados estão baseados em nada mais que palavras de vizinhos ou conhecidos.
Segundo Elisabetsky (1991), o estudo das plantas medicinais permite o entendimento dos sistemas locais de medicina, a elucidação das bases racionais para o uso medicinal de algumas espécies vegetais, o desenvolvimento de fitoterápicos de custos mais baixos e a descoberta de novas drogas. Farnsworth (1993) afirmou que as informações populares servem como fonte de pesquisa para novos medicamentos. Setenta e quatro por cento das 119 drogas derivadas de plantas foram descobertas como resultados de estudos químicos feitos a partir de plantas usadas na medicina tradicional. (MING, 2006).
O extrato de H. perforatum é utilizado no tratamento da depressão leve a moderada, com perfi l de tolerabilidade superior aos antidepressivos sintéticos. Na Alemanha, é o antidepressivo mais utilizado, representando acima de 25% do total de antidepressivos prescritos, sendo a Europa líder em prescrição e consumo (Bahls, 2001; Ratz et al.,