RELATORIO DE TITULA O
DISCIPLINA: Química Experimental
TITULAÇÃO
Professor: Paulo Cesar dos Santos
Nova Venécia-Es, Setembro de 2012.
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MEDIO “DOM DANIEL COMBONI”
DISCIPLINA: Química Experimental
TITULAÇÃO
Nova Venécia-Es, Setembro de 2012.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Concentração das soluções
De modo geral, usamos o termo concentração de uma solução para nos referirmos a qualquer relação estabelecida entre a quantidade do soluto e a quantidade do solvente (ou da solução). Essas quantidades podem ser dadas em massa (g, kg, etc.); em volume (m³, L, ml, etc.) ou em mols. Teremos então várias maneiras de expressar concentrações.
Para expressar concentrações a seguinte convenção será adotada:
Índice 1- para as quantidades relativas ao soluto;
Índice 2- para as quantidades relativas ao solvente;
Sem índice- para as quantidades relativas à própria solução.
Para encontrarmos a massa de uma solução, basta somar a massa do soluto com a massa do solvente: M= M1+M2.
Para que haja solução é necessário que o solvente envolva as partículas de soluto, tal processo é chamado de solvatação. Quanto mais partículas de soluto são envolvidas pelo solvente, mais concentrada é a solução e quanto menos partículas de soluto são solvatadas pelo solvente, menos concentrada é a solução.
Concentração comum (C)
Indica a massa do soluto (m1) presente em uma unidade de volume (V) da solução.
C= m1 massa do soluto (gramas) V volume do solvente (litros)
Também podemos definir concentração da seguinte maneira: concentração é o quociente entre a massa só soluto e o volume da solução. A unidade usual é g/l.
Título em volume (δ) e porcentagem em volume (Р)
Título em volume de uma solução (δ) é o quociente entre o volume do soluto e o volume total da solução (soluto + solvente).
δ= ____m1____ m1 + m2
Por ser uma relação entre volumes, seu valor esta compreendido entre zero e um, e quando