Relatorio de quimica experimental
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA
ALUNO: GUILHERME ARNOLD ISAIAS FARIA MATRÍCULA: 10/0103197
ALUNO: RAFAEL LOPES CARDOZO MATRÍCULA: 10/0120326
TURMA: CC
Introdução
O sódio quando levado à chama do bico de Bunsem emite uma raia espectral de cor amarelada, o cobre por sua vez emite uma cor azul-esverdeada, o potássio emite uma luz de cor violeta bem forte, o cálcio emite uma luz vermelha, para o estrôncio verifica-se a emissão do vermelho carmin ou tabém conhecido como vermelho tijolo e o bário emite uma onda de cor verde-amarelada.
As verificações feitas no experimento e que tem sido sustentadas foram as emissões feitas pelas substâncias, cálcio, estrôncio, potássio, bário e cobre. A verificação da luz emitida pelo sódio durante o experimento não foi sustentada pela literatura averiguada, pois nas observações foi verificado uma luz laranja, porém o sódio deve emitir uma luz de cor amarelada.
O uso do bico de Bunsem
Existem três zonas a serem utilizadas com precisão no bico de Bunsem e cada uma possui uma função específica. A zona mais externa ou zona oxidante resulta em dióxido de carbono e água. A zona intermediária da chama é conhecida como zona redutora e ela possui uma aparência luminosa onde os gases sofrem combustão incompleta. A zona interna também conhecida com zona neutra é uma região onde os gases ainda não sofreram combustão.
Para uma utilização segura do bico de Bunsem, não o acenda antes de verificar e eliminar os vazamentos, evite a dobra no tubo de gás, faça os ajustes adequados entre o tubo de gás e suas conexões, certifique-se de que não há materiais ou produtos inflamáveis ao redor do bico e nunca acenda o bico de Bunsem com a válvula muito aberta.
A tabela a seguir especifica a temperatura aproximada em cada região da chama do bico de Bunsem:
Região da chama do bico de Bunsem Temperatura em ºC
Zona Oxidante 1540
Zona