Relatorio de medida de vol e pesagem
Prática Nº2
CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
DISCIPLINA: Introdução a Química Experimental TURMA: 2011
PROFESSOR (A): Ana Karine Portela Vasconcelos
DATA DO EXPERIMENTO: 09/08/2011 DATA DE ENTREGA: 23/08/2011
EQUIPE: Bárbara Elizabeth Alves de Magalhães Jéssica Amorim de Carvalho
EXPERIMENTO II
Medidas de Volume e Pesagem
1 OBJETIVOS
1. Obter medidas de massas e volumes aproximadas e precisas; 2. Manipular corretamente os principais equipamentos e recipientes volumétricos para determinação de volume; 3. Analisar a exatidão dos recipientes volumétricos e verificar a precisão das medidas.
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2 INTRODUÇÃO
A medição do volume da amostra de um material depende do estado físico e da forma deste, podendo o resultado obtido ser expresso em unidades SI ou em unidades submúltiplos.
A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão. Para medir volumes aproximados de líquidos, pode-se utilizar um equipamento volumétrico não muito preciso, embora prático, como a proveta ou cilindro graduado, e de um modo mais grosseiro, em béqueres em escala. Para medidas precisas, utilizam-se balões volumétricos, buretas e pipetas.
Esses equipamentos apresentam algumas informações importantes, como: * Capacidade (volume máximo); * Tolerância (limite de erro); * Graduação da sua escala; * Traço de referência (no caso de pipetas ou balões volumétricos); * Estes equipamentos são calibrados pelo fabricante a uma temperatura padrão (em geral, 20°C), devendo-se utilizá-los de preferência nesta temperatura.
Pode haver erros na medição do volume, que ocorre quando há diferença entre o valor real e o valor experimental. Estes podem estar relacionados a: * Ação da tensão superficial; * Dilatação e contração (anomalias provocadas pela variação de temperatura); * Calibração imperfeita do aparelho; * Erros de