Relatorio de kinsey
A principal características dos relatórios de kinsey, foi a obtenção de informações trabalhadas estatisticamente.
Os dados fornecem uma base estatística para os estudos de assuntos como masturbação, homossexualidade, sexo pré-conjugal e a natureza do orgasmo feminino, entre os norte-americanos brancos.
O primeiro relatório de kinsey , foi a conduta sexual do homem, abordando os tipos de fatores que afetam os atos sexuais, além das causas do orgasmo, sejam eles através de relações pré-matrimoniais, matrimoniais, extramatrimoniais, homossexuais ou masturbação.
O segundo relatório kinsey, foi a conduta sexual da mulher, abordando tipos de atividades sexuais tais como masturbação, relações pré-conjugais, conjugais, extraconjugais, homossexuais e com animais entre outros.
A normatização são desenvolvidas para dizer uma verdade no sexo e normalidades ( forças de poder) ou seja, em processo normatizações e normalizações..
A adoção de tabelas, gráficos com percentuais, levantamentos estatístico e dados matemáticos, é constante em relatórios deste tipo, sendo uma continuidade discursiva, fruto de uma tradição cientificas, confirmações ou negações para as praticas da população. Como consequência, produzem normatizações e sustentam os padrões de normalidades sejam de posturas, atrações, condutas, costumes, comportamentos e desejos.
É a pratica real de normatização que determina o conceito de normal, mas o que é normal para mim não é normal para o outro.
As sexualidades descritivas se convertendo em sexualidades prescritivas, tornam-se sexualidades normalitizadas, sexualidades “verdadeiras’’”.
Esta é a logica das sexualidades estatísticas, uma continuidade, uma permanência, também nas crenças humanas.
Ou seja, as normatividades sobre as questões sexuais, eram mais conservadoras, após o relatório viu-se que muitas das referencia anormais era normais partir dos dados coletados, a do processo