Relatorio de fenomenos de transporte-determinaçao da velocidade no tubo de prandtl
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: WILSON MARQUES SILVA
TRABALHO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE EXPERIMENTAL
6 ª Experiência
Fenômenos de Transporte Experimental – ENG1580 – C01/1
Davini Ribeiro
Luan Laurensky
Marco Tulio
Paula Viana
Roberta Tatagiba
MAIO/2012
ÍNDICE
1 – OBJETIVOS | 2 | 2 – INTRODUÇÃO | 2 | 3 – MATERIAIS UTILIZADOS | 3 | 4 – PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS | 3 | 5 – EXPERIMENTO | 4 | 6 – RESULTADOS | 4 | 7 – CONCLUSÕES | 5 | 8 – BIBLIOGRAFIA | 5 |
1. OBJETIVOS - Determinar a velocidade no tubo de Prandtl ( fazer a medição em 3(três) pontos diferentes e tirar a média);
- Calcular a vazão média no tubo para essa velocidade;
- Tirar conclusões.
2.INTRODUÇÃO
Tubo de Prandtl (algumas vezes chamado tubo de Pitot). Permite determinar a velocidade de correntes fluidas que passam por ele. Se montado em aviões indica sua velocidade com relação ao ar.
No ponto 1 a pressão é P1 e a velocidade do fluido é v. O ponto 2 está aberto contra a corrente fluida e um ponto de estagnação forma-se na abertura, onde a pressão é P2 e a velocidade é nula. Aplicando-se a equação de Bernoulli entre o ponto 1 e o ponto 2, obtém-se P2 = P1 + 1/2ρf v2 onde ρf é a massa específica do fluido que circula no tubo principal A altura h do líquido manométrico é proporcional à diferença entre as pressões em 1 e em 2, ou seja, 1/2ρf v2. Assim, 1/2ρf v2 = ρmgh onde ρm é a massa específica do líquido no tubo em U.
3.MATERIAL UTILIZADO
* Tubo de pressões. * Quadro de pressões – Piezômetros. * Calculadora.
4.PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
DADOS:
Diametro do tubo: 3’’- 7,62 cm; G = 9,81 m/s²; A = ∏xD²/4m².
5.EXPERIMENTO: Primeiramente temos as equações:
V²/ 2xg =(dhg 1)x Δh;
V = (2xgx(dhg 1)Δh)¹/² m/s;
Δh = L1 – L2 mca;
Vazão =