Desenvolvimento economico
Os principais objetivos das políticas econômicos eram diminuir elevados níveis de inflação, o governo decidiu estabelecer as taxas de cambio. A própria Rússia deu inicio a liberação das restrições para investimentos portfólio. A inflação, mesmo mantendo-se em alta, diminuiu a cada ano, apesar do relaxamento monetário e de pressões inflacionárias mais recentes causadas pelo aumento nos preços de alimentos. A Rússia terminou o ano de 2007 como o nono maior crescimento do seu PIB desde a crise de 1998. Embora os altos preços do petróleo e a fraca cotação da moeda, os investimentos tiveram um papel importante. Nos últimos seis anos, os capitais nacionais cresceram. Ao mesmo tempo, a pobreza tem vindo a diminuir e a classe média tem vindo a expandir-se. Os ganhos com a exportação de petróleo contribuiu para o aumento das suas reservas internacionais.
Segundo o do Banco Mundial há uma previsão de uma deterioração da situação da economia mundial: falta de liquidez no mercado, queda do preço do petróleo, depressão na zona do euro, crescimento em ritmo mais lento como um todo. O banco de investimentos Goldman Sachs (sediado atualmente em Nova York, um dos maiores do mundo) prevê um crescimento do PIB nos quatro países do BRICs de 7,1%, sendo que na Rússia o crescimento será mais fraco: cerca de 3,9%. Embora o potencial de recursos do país seja grande, será impossível demonstrá-lo sem sérias reformas institucionais.
De 1990 a 2007 a Rússia apresentou um crescimento de apenas 2% ao ano. Porém, dividindo-se a trajetória do crescimento econômico do país em dois períodos: antes e depois da crise financeira de 1998, enquanto de 1990 até 1998 o crescimento real do PIB médio foi de 6% negativos ao ano, a média do crescimento em 1999-2007 foi maior, cerca de 7%. Após 1990, economia russa experimentou, um rápido e não muito bem sucedido processo de transição para uma economia de mercado, que incluiu privatizações de empresas estatais sem regras claras, brusca