Fator de atrito
Centro de Tecnologia e Ciências
Instituto de Química
Departamento de Processos e Operações Industriais
Laboratório de Engenharia Química I
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DO FATOR DE ATRITO
Professor: Rodrigo Azevedo Dos Reis
Aluno: Leonardo Silva
Aluna: Rosangela Cruz
Sumário
1. Introdução 3
2. Revisão Bibliográfica 4
3. Materiais 11
4. Metodologia Experimental 12
5. Tratamento dos Dados 13
6. Resultados e Discussão 15
8. Referências Bibliográficas 18 Anexo 1 – Diagrama de Moody 19 Anexo 2 – Tabelas 20 Anexo 3 – Gráficos 23
1. Introdução
Quando um fluido qualquer escoa de um ponto para outro no interior de um tubo, haverá sempre uma perda de energia, denominada perda de carga. Esta perda de energia é devida ao atrito do fluido com a superfície interna da parede do tubo e turbulências no escoamento do fluido. Portanto quanto maior for a rugosidade da parede da tubulação ou mais viscoso for o fluido, maior será a perda de energia.
Sabe-se que quanto maior as perdas energéticas em uma instalação de bombeamento (Hp), maior será o consumo de energia da bomba, logo maiores os custos da instalação. Para estimar o consumo real de energia, é necessário que os cálculos das perdas sejam o mais preciso possível. Em uma instalação hidráulica tem-se a perda de carga distribuída (hf) e a perda de carga localizada (hs), de tal forma que:
|[pic] |[pic]Equação 1 |
O cálculo de perdas de carga em situações que envolvam fluxo de fluidos em tubulações é fonte constante de estudos, uma vez que esse fator refere-se à perda de energia provocada por atritos que ocorrem entre as camadas de fluido que se movimentam em diferentes velocidades e as