PERDA DE CARGA DISTRIBU DA E FATOR DE ATRITO
FACULDADE DE ENGENHARIA ARQUITETURA E URBANISMO
LABORATORIO DE FENOMENOS DE TRANSPORTE PROF.
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA E FATOR DE ATRITO.
SANTA BÁRBARA D’OESTE – 1S/2015
Sumário
1. OBJETIVO 3
2. INTRODUÇÃO 3
3. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS 4
3.1 MONTAGEM EXPERIMENTAL 4
3.2 METODOLOGIA DE ENSAIO 4
4. RESULTADOS 6
4.1 DADOS EXPERIMENTAIS 6
4.2 RESULTADOS OBTIDOS 6
5. FORMULARIO 7
6. CONCLUSÃO 9
7. BIBLIOGRAFIA: 9
1. OBJETIVO
Determinar experimentalmente a perda de carga distribuída em um tubo liso e em um tubo rugoso. Levantar a curva do coeficiente de atrito “f” em função de Reynolds e comparar com as equações clássicas utilizadas para o calculo.
2. INTRODUÇÃO
Quando um líquido escoa de um ponto para outro no interior de um tubo, ocorre sempre uma perda de energia, denominada perda de pressão (Sistemas de ventilação ou exaustão) ou perda de carga (Sistemas de bombeamento de líquidos). Esta perda de energia deve-se principalmente ao atrito do fluído com uma camada estacionária aderida à parede interna do tubo. Realiza-se o emprego de tubulações no transporte de fluídos de duas formas: tubos fechados e canais abertos. Em resumo, perda de carga é a energia perdida pela unidade de peso do fluído quando este escoa.
No caso de escoamentos reais, a preocupação principal dá-se pelos efeitos do atrito. Estes provocam a queda da pressão, causando uma "perda", quando comparado com o caso ideal, sem atrito. Para simplificar a análise, a "perda" será dividida em distribuídas (devidas ao atrito em porções de área constante do sistema) e localizadas (devidas ao atrito através de válvulas, cotovelos e outras porções do sistema de área não-constante).
3. PROCEDIMENTOS PRÁTICOS Ensaiaram-se dois tubos, um liso e outro rugoso. Através da diferença de pressão entre duas seções de cada tubo pode-se