RELATORIO DE ANALISE DOS INDICES
Estruturas de Capitais;
Participação dos Capitais de Terceiros – tanto em 2010 quanto em 2011 e 2012ª empresa encontrava – se em um bom nível de endividamento, pois trabalhava com Capitais de Terceiros em proporção menor do que com Capitais Próprios.
Composição do Endividamento – no exercício de 2012, a maior parte dos Capitais de Terceiros foi tomada para pagamento em curto prazo.
No exercício de 2010 o índice de pagamento dos Capitais de Terceiros de curto prazo era bem menor em comparação com 2012, pois a proporção dos Capitais de Terceiros de curto prazo em 2010 era de 69,32% para 79,07% em 2012.
Imobilização do Patrimônio – nos três exercícios, o Patrimônio Líquido o índice para cobrir os Investimentos efetuados no Ativo não Circulante (exceto ARPL) foi bem abaixo do esperado, sendo assim, revelar-se-ia que Capitais de Terceiros foram utilizados para cobrir o excesso financiado no Ativo não Circulante.
Imobilização dos Recursos Não-Correntes – A queda de 4,77%, observada no exercício de 2012 em relação ao exercício de 2010, ocorreu em função de a empresa ter diminuído empréstimos de longo prazo para pagar os compromissos de curto prazo, revelando boa administração de suas dívidas.
Quocientes de Liquidez;
Liquidez Geral – o quociente revela que nos exercícios de 2010, 2011 e 2012 a empresa apresenta capacidade para pagar seus compromissos com recursos próprios.
Liquidez Corrente – em 2010 a empresa tinha no Ativo Circulante, R$ 2,36 para cada R$ 1,00 de dívidas em curto prazo, apresentando situação favorável. Em 2011 e empresa tinha no Ativo Circulante, R$ 2,85 para casa R$ 1,00 de dívidas em curto prazo, apresentando situação favorável. Já em 2012, a empresa tinha no Ativo Circulante R$ 2,70 para cada R$ 1,00 de dívidas em curto prazo, mantendo assim uma situação favorável nos 3 anos consecutivos.
Liquidez Seca – no exercício de 2010, o quociente indicava facilidades financeiras para o cumprimento dos compromissos de curto