relatorio capitulo 1 e 2 - Estratégia do Oceano Azul

Essa primeira parte do livro, nos apresenta as definições de “Oceano Vermelho” e “Oceano Azul”, que são objetos de estudo no Instituto onde os autores dos livros desenvolveram suas teorias.
O Oceano vermelho, trata da competição mais enraizada no mercado, aquela que é vista pelos concorrentes como uma guerra sangrenta (daí o nome Oceano Vermelho). Seu concorrente deve perecer, para que você possa se sobressair, e dominar a fatia de mercado, o market share que ele possui.
Enquanto que no Oceano Azul, a concorrência é irrelevante, como ele cita. Eu discordo desse ponto. Pois o próprio texto mostra que devemos aprender com a concorrência, entender o valor que ela oferece, tratá-la como uma forma de comparação para o seu produto. Onde você pode melhorar, o que você pode criar que a concorrência ainda não oferece. E também o que você pode eliminar ou reduzir, que não influenciará no valor do produto que você quer apresentar ao mercado.
Entendo que ele tenha levantado essa opinião, como um objetivo da estratégia do Oceano Azul. Ao se alcançar os planos traçados nessa estratégia, você se desapega do que o seu concorrente vem fazendo, e se preocupa apenas em continuar a sua própria evolução. Como no exemplo que o Professor costuma citar em sala de aula, da Intel.
O Oceano Azul é um campo de atuação onde existe o risco, principalmente pelo fato de não ser explorado antes. É onde há espaço a ser criado e desenvolvido, se o empreendedor souber onde pisar e souber o que está levando consigo. Para diminuir alguns riscos fundamentais no processo, é apresentado alguns princípios básicos, ferramentas que existem em grande escala no Oceano Vermelho, mas que pelo fato de estarmos em um ambiente pouco explorado, não conta com muitos estudos relativos.
Outro fato levantado é o ponto em comum entre quem conseguiu se sobressair no Oceano Azul, a maneira de encarar a estratégia. Não como uma arma defensiva para se proteger no mercado. E sim como algo para impulsionar sua empresa,