Relatorio- CAP 5 ROBBINS Comportamento Organizacional

Paulo Abraão Silva Cordeiro

Nº USP: 8628791

Relatório de Leitura – ROBBINS, Stephen P.- Comportamento
Organizacional, 11ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005.

O capítulo cinco trata da percepção e da tomada de decisão individual e a relação entre elas. De modo que, o gestor saiba como lidar com diversas situações em que requer um jogo de cintura, uma percepção diferente para notar uma dificuldade do funcionário ou saber quanto este está mentindo, por exemplo; da mesma forma, no ambiente organizacional tem que saber quando e como tomar decisões, tentando errar o menos possível e para isso deve-se atentar para algumas técnicas.
A percepção é definida como o processo pelo qual as pessoas organizam e interpretam suas impressões sensoriais com a finalidade de entender o ambiente ao seu redor, sendo que o que cada um percebe é muito subjetivo, podendo ser diferente da realidade. Certos fatores podem influenciar na percepção dos indivíduos, sendo fatores da situação como o momento, ambiente, características pessoais do perceptor como atitudes, personalidade, motivação, interesse, experiências passadas e expectativas, e os fatores do alvo, o qual deve ser observado isoladamente, sem a influência do ambiente ou estereótipos. Dessa maneira, pode-se fazer julgamentos sobre os outros. A teoria da atribuição ajuda a determinar se o comportamento do indivíduo tem causa interna (controle do indivíduo) ou externa (provocado por alguma situação), em uma tentativa de explicar o porquê de diferentes julgamentos das pessoas conforme seu comportamento, dependendo de três fatores: diferenciação, consenso e consistência; há a percepção seletiva que faz com que analisemos os outros com base nos nossos próprios interesses e experiências; tem também o efeito de halo quando se generaliza uma única característica da pessoa, levando em base suas atitudes e “classificando-as” somente como boas ou ruins; o efeito contraste usado na comparação entre os