relatorio 7 otica e termodinamica
ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE TELECOMUNICAÇÕES
Juliana Resende
Leonardo Caixeta Dias
Raquel Maria Oliveira Ribeiro
Paulo Eduardo
Ótica e Termodinâmica
Prática 7- Lentes e espelhos
Patos de Minas, janeiro de 2015
1. OBJETIVOS
Determinação da distância focal de uma lente convergente
Determinação da distância focal de uma lente divergente
Determinação da distância focal de um espelho convergente
2. INTRODUÇÃO
O estudo da luz pode ser feito a partir de dois pontos de vista conhecidos como ótica geométrica e ótica física.
Define-se luz como sendo o agente físico que sensibiliza nossos órgãos visuais. A Luz é uma onda eletromagnética e sua velocidade no vácuo é de aproximadamente . Ótica Geométrica: Estuda os fenômenos luminosos baseados em leis empíricas (experimentais), que são explicados sem que haja necessidade de se conhecer a natureza física da luz. A ótica geométrica estuda a propagação retilínea da luz, como a luz influencia na vida, os instrumentos que utilizam princípios da ótica como lentes e espelhos.
Ótica Física: Estuda a compreensão da natureza física da luz e fenômenos como interferência, polarização, difração, dispersão entre outros.
A equação usada para lentes e espelhos convergente e divergente, desde que se tenha cuidado quanto aos sinais, é a seguinte: (1)
Lentes esféricas convergentes Em uma lente esférica com comportamento convergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que convergem a um único ponto.
Tanto lentes de bordas finas como de bordas espessas podem ser convergentes, dependendo do seu índice de refração em relação ao do meio externo.
O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o índice de refração do meio externo. Nesse caso, um exemplo de lente com comportamento convergente é o de uma lente biconvexa (com bordas